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Solução de Remediação

O sistema de tratamento adequado é variável de acordo com o seu efluente. Atualmente a Projeto Ambiental trabalha com os modelos a seguir, mas a fabricação própria permite adequá-los à necessidade do cliente:

PRO ETA PLUVIAL
A Estação de Tratamento de Água Pluvial (PRO ETA) é um sistema automático e compacto, para o tratamento e o aproveitamento da água pluvial, água de chuva, captada de coberturas e pisos, podendo ser aplicada em prédios comerciais, condomínios residenciais, indústrias, postos de combustível, concessionarias, transportadoras, canteiros de obras e outros empreendimentos.

PRO ETA POÇO ARTESIANO
A Estação de Tratamento de Água do Poço Artesiano (PRO ETA) é um sistema automático para o tratamento de água captada de poços profundos, enquadrando a água nos padrões de qualidade de potabilidade.

PRO ETAF – FILTRAÇÃO
A Estação de Tratamento de Água por Filtração Dupla (PRO ETAF) é um sistema de tratamento automático com alta eficiência, indicado para tratamento da água com baixa turbidez e sujidade, ideal para lava rápidos (lavagem de veículos), lavanderias e outras águas residuais.

PRO ETAF – ÁGUAS CINZA
A Estação de Tratamento de Águas Cinza (PRO ETAF) é projetado para o tratamento das águas cinza, reduzindo o consumo de água potável em atividades não nobres. As águas cinza são águas residuais geradas a partir de processos domésticos, como, torneiras, chuveiros, lavanderias e lavatórios, que estão separados do esgoto sanitário.

PRO ETB – EFLUENTE BIOLÓGICO
Tratamento de efluente biológico, efluente sanitário, para empreendimentos localizados em área desprovida de rede pública coletora de esgoto. Segmentos: indústrias, construtoras, concessionárias de veículos, hotéis, transportadoras, empresas de ônibus e outros.

PRO ETE – EFLUENTE INDUSTRIAL
O sistema de tratamento de efluente, modelo PRO ETE, é projetada para atender a necessidade de tratamento de efluentes provenientes de lavagem de veículos, lavagem de peças, lavanderias, oficinas e áreas de manutenção, troca de óleo e atividades indústrias com geração de efluente.

PRO ETA DESMI E PRO ETA ABRAN
Dependendo da região é muito comum água com grande quantidade de sais dissolvidos – como o cloreto – seja em águas de poço artesiano, nascente e até mesmo fornecida pela concessionária. São destinadas a casas, prédios, hospitais, hotéis, shopping centers, indústrias, sítios, fazendas, siderúrgicas, mineradoras, indústrias alimentícias, farmacêuticas. Instalados em águas previamente tratadas pelas concessionárias ou brutas.

Além disso, se o efluente gerado contém óleo, é necessário realizar um pré-tratamento na Caixa Separadora de Água e Óleo antes de ser direcionado à estação de tratamento.

Depende da qualidade da água de reúso. Esta pode estar classificada conforme  as classes 1, 2, 3 e 4. Os usos preponderantes de acordo com a classificação são basicamente os seguintes:

  • Descarga de bacias sanitárias, lavagem de pisos e fins ornamentais (chafarizes, espelhos de água etc.);
  • Lavagem de roupas e de veículos;
  • Lavagem de agregados;
  • Preparação de concreto;
  • Compactação do solo e;
  • Controle de poeira;
  • Irrigação de áreas verdes e rega de jardins
  • Resfriamento de equipamentos de ar condicionado (torres de resfriamento);

A resolução 357/2005 do Conama, alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Todavia, a legislação é variável pela localidade. Por isso é necessário atentar-se para a legislação de sua cidade/ estado.

A manutenção preventiva é imprescindível para manter o bom estado do equipamento e para garantir a qualidade da água tratada. Ela é composta pela substituição do elemento filtrante, eletrodo de pH e manta de poliéster. Essa manutenção deve ser realizada de 4 a 6 meses, para PRO ETA e PRO ETAF e de 6 a 8 meses para PRO ETE e PRO ETB.

Além disso, é necessária a reposição do produto químico utilizado no tratamento. Essa reposição é realizada pelo operador da estação (funcionário(s) da empresa treinado(s) pela Projeto Ambiental).

A Projeto Ambiental oferece também o monitoramento técnico, operacional e analítico das estações de tratamento, que mantém a eficiência do processo de tratamento e garante a qualidade da água tratada. Esse acompanhamento técnico especializado garante a boa operação do equipamento e consequentemente o mantém em bom estado.

Não é necessária a disponibilização de um funcionário full time para operar a estação, mas é necessária a realização da rotina diária de monitoramento, que é orientado pela Projeto Ambiental durante o treinamento operacional do sistema.

Solução de Estações de Tratamento

O sistema de tratamento adequado é variável de acordo com o seu efluente. Atualmente a Projeto Ambiental trabalha com os modelos a seguir, mas a fabricação própria permite adequá-los à necessidade do cliente:

PRO ETA PLUVIAL
A Estação de Tratamento de Água Pluvial (PRO ETA) é um sistema automático e compacto, para o tratamento e o aproveitamento da água pluvial, água de chuva, captada de coberturas e pisos, podendo ser aplicada em prédios comerciais, condomínios residenciais, indústrias, postos de combustível, concessionarias, transportadoras, canteiros de obras e outros empreendimentos.

PRO ETA POÇO ARTESIANO
A Estação de Tratamento de Água do Poço Artesiano (PRO ETA) é um sistema automático para o tratamento de água captada de poços profundos, enquadrando a água nos padrões de qualidade de potabilidade.

PRO ETAF – FILTRAÇÃO
A Estação de Tratamento de Água por Filtração Dupla (PRO ETAF) é um sistema de tratamento automático com alta eficiência, indicado para tratamento da água com baixa turbidez e sujidade, ideal para lava rápidos (lavagem de veículos), lavanderias e outras águas residuais.

PRO ETAF – ÁGUAS CINZA
A Estação de Tratamento de Águas Cinza (PRO ETAF) é projetado para o tratamento das águas cinza, reduzindo o consumo de água potável em atividades não nobres. As águas cinza são águas residuais geradas a partir de processos domésticos, como, torneiras, chuveiros, lavanderias e lavatórios, que estão separados do esgoto sanitário.

PRO ETB – EFLUENTE BIOLÓGICO
Tratamento de efluente biológico, efluente sanitário, para empreendimentos localizados em área desprovida de rede pública coletora de esgoto. Segmentos: indústrias, construtoras, concessionárias de veículos, hotéis, transportadoras, empresas de ônibus e outros.

PRO ETE – EFLUENTE INDUSTRIAL
O sistema de tratamento de efluente, modelo PRO ETE, é projetada para atender a necessidade de tratamento de efluentes provenientes de lavagem de veículos, lavagem de peças, lavanderias, oficinas e áreas de manutenção, troca de óleo e atividades indústrias com geração de efluente.

PRO ETA DESMI E PRO ETA ABRAN
Dependendo da região é muito comum água com grande quantidade de sais dissolvidos – como o cloreto – seja em águas de poço artesiano, nascente e até mesmo fornecida pela concessionária. São destinadas a casas, prédios, hospitais, hotéis, shopping centers, indústrias, sítios, fazendas, siderúrgicas, mineradoras, indústrias alimentícias, farmacêuticas. Instalados em águas previamente tratadas pelas concessionárias ou brutas.

Além disso, se o efluente gerado contém óleo, é necessário realizar um pré-tratamento na Caixa Separadora de Água e Óleo antes de ser direcionado à estação de tratamento.

Depende da qualidade da água de reúso. Esta pode estar classificada conforme  as classes 1, 2, 3 e 4. Os usos preponderantes de acordo com a classificação são basicamente os seguintes:

  • Descarga de bacias sanitárias, lavagem de pisos e fins ornamentais (chafarizes, espelhos de água etc.);
  • Lavagem de roupas e de veículos;
  • Lavagem de agregados;
  • Preparação de concreto;
  • Compactação do solo e;
  • Controle de poeira;
  • Irrigação de áreas verdes e rega de jardins
  • Resfriamento de equipamentos de ar condicionado (torres de resfriamento);

A resolução 357/2005 do Conama, alterada pela Resolução 410/2009 e pela 430/2011, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Todavia, a legislação é variável pela localidade. Por isso é necessário atentar-se para a legislação de sua cidade/ estado.

A manutenção preventiva é imprescindível para manter o bom estado do equipamento e para garantir a qualidade da água tratada. Ela é composta pela substituição do elemento filtrante, eletrodo de pH e manta de poliéster. Essa manutenção deve ser realizada de 4 a 6 meses, para PRO ETA e PRO ETAF e de 6 a 8 meses para PRO ETE e PRO ETB.

Além disso, é necessária a reposição do produto químico utilizado no tratamento. Essa reposição é realizada pelo operador da estação (funcionário(s) da empresa treinado(s) pela Projeto Ambiental).

A Projeto Ambiental oferece também o monitoramento técnico, operacional e analítico das estações de tratamento, que mantém a eficiência do processo de tratamento e garante a qualidade da água tratada. Esse acompanhamento técnico especializado garante a boa operação do equipamento e consequentemente o mantém em bom estado.

Não é necessária a disponibilização de um funcionário full time para operar a estação, mas é necessária a realização da rotina diária de monitoramento, que é orientado pela Projeto Ambiental durante o treinamento operacional do sistema.

Licenciamento Ambiental

Existem diversos fatores que determinam uma necessidade de Licenciamento Ambiental, cada licenciamento é regulamentado por uma legislação específica. Você pode consultar qual é o mais adequado para sua empresa fazendo o download de nosso PDF sobre licenciamento ambiental, clicando aqui.

Licença de Operação:

A Licença de Operação é renovável e tem prazo de validade de até 5 (cinco) anos, a ser estabelecido de acordo com o fator de complexidade da atividade da empresa. O processo de renovação deve ser iniciado 120 dias antes da data de vencimento da LO.

DAIL (Declaração de Atividade Isenta de Licenciamento Ambiental) e CDL (Certificado de Dispensa da Licença Ambiental)

A DAIL e o CDL não têm prazo de validade.

Cadastro na ANP (Agência Nacional do Petróleo):

O certificado emitido pela ANP tem validade de 3 meses e deve ser renovado trimestralmente. A Projeto Ambiental trabalha também com a venda do pacote fechado de cadastro e renovações no período de 1 ano, para que você não precise se preocupar com as renovações neste período.

CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental):

A validade do certificado é de 1 a 5 anos, a depender do fator de complexidade da atividade. Não há renovação para o CADRI. Ao invés de renovação, deve-se realizar o mesmo processo para emissão de um novo certificado.

PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos): 

Não tem prazo de validade. É necessário realizar a atualização do PGRS somente se houver alguma alteração na gestão ou na geração dos resíduos.

Outorga de Poço de Captação de Água

Os atos de outorga estabelecerão, nos casos comuns, prazo fixo de validade, a saber:

  • Até o término das obras, nas licenças de execução;
  • Máximo de 5 (cinco) anos, para as autorizações;
  • Máximo de 10 (dez) anos, para as concessões;
  • Máximo de 30 (trinta) anos, para as obras hidráulicas.

Licença de Operação:

Estimados 120 dias

DAIL (Declaração de Atividade Isenta de Licenciamento Ambiental) e CDL (Certificado de Dispensa da Licença Ambiental)

Cerca de 5 dias para o DAIL e de 30 a 45 dias para emissão do CDL

Cadastro na ANP (Agência Nacional do Petróleo):

Cerca de 10 dias para cadastro e 30 dias para regularização.

CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental):

Estimados 120 dias.

PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos):

Não é emitido pelo órgão ambiental. A Projeto Ambiental realiza o serviço e o prazo é determinado de acordo com as necessidades do cliente e a complexidade do PGRS.

Outorga de Poço de Captação de Água

Aproximadamente 2 anos para emissão da outorga

Não. O órgão ambiental orienta a iniciar o processo de Licenciamento antes do inicio da operação do empreendimento ou da atividade licenciável. Em caso de renovação, o ideal é iniciar o processo 120 dias antes do prazo de vencimento e da Licença Ambiental, para manter-se regularizado.

A falta de regularização pode acarretar em advertência, autuação e multa ou até mesmo o fechamento temporário do empreendimento. Assim, se a sua Licença Ambiental está vencida, inicie o processo de renovação o quanto antes.

O órgão ambiental pode realizar uma visita, sem aviso prévio, para inspeção do local em qualquer etapa do licenciamento.

A Licença Prévia tem o objetivo de validar a adequação da localização do empreendimento. É a etapa preliminar do planejamento da atividade, contendo os requisitos básicos a serem atendidos nas fases de instalação e operação.

A Licença de Instalação tem o propósito de verificar a adequação do projeto de instalação do empreendimento. Obtém-se a autorização do início de implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado pelo órgão ambiental.

A Licença de Operação tem por finalidade conferir se a instalação do empreendimento foi efetuada de acordo com o projeto aprovado por ocasião da emissão da Licença de Instalação. Após as verificações necessárias por parte do órgão competente, o solicitante recebe a autorização do início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos, de acordo com o previsto nas licenças prévia e de instalação.

Empresas com atividades isentas do licenciamento ambiental, podem requerer a Declaração de Atividade Isenta de Licenciamento (DAIL) e empresas que precisam garantir e formalizar que sua atividade é dispensada da obrigatoriedade do licenciamento ambiental para operação podem requerer o Certificado de Dispensa de Licença (CDL).

Em primeiro lugar, é necessário averiguar se a prefeitura tem o convênio para realizar o processo de Licenciamento Ambiental. Caso positivo, comumente as prefeituras costumam licenciar atividades de baixo e médio impacto ambiental. É possível também haver casos de licenciamento ambiental em alto impacto, mas estes costumam ser realizados pelo órgão estadual.

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